Vanessa Pappas - COO no TikTok começa explicando que o significado de criar na plataforma é compartilhar de forma autêntica. No TikTok você entende que o termo creator não é apenas para elite, é para todos.  Vanessa reforça que todos nós podemos ser creators, e não precisamos de milhões de seguidores para sermos ouvidos e vistos. Os creators convidados chegam para falar de como eles criaram suas carreiras e sonhos, sendo eles mesmos, liderando uma mudança cultural e mudando os roteiros do que é entreter.

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Não é de hoje que vemos criadores de conteúdo dando espaço para o empreendedorismo tomar conta. Seja na criação de um produto físico, digital, uma marca que nasce da criação de conteúdo tende a ser um ótimo canal para estreitar a relação com a audiência e claro, monetizar o trabalho.

‍Vimos na Vidcon…

• Chad e Vy são um casal de criadores de conteúdo que viram na criação de produtos uma forma de permanecer relevante no digital (não apenas através 

do conteúdo). 

• Já o Hyram Yarbro encontrou no seu nicho (skincare) uma oportunidade de desenvolver a sua marca própria, colocando em prática valores de impacto social. 

No Brasil temos alguns exemplos de creators que deram o passo na criação dos seus próprios produtos, é um caminho que une a relevância e o movimento do mercado.

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Ter um relacionamento consistente e próximo com o seu público nunca foi tão importante. Cultivar uma comunidade permite um nível significativo de engajamento que pode criar conexões sustentáveis duradouras. 

Um dos maiores desafios das marcas é justamente este: manter a sua audiência interessada, viva e engajada. Como fazer isso? Através de estratégias para construção e nutrição de comunidades. 

O Share tem estudado bastante sobre o assunto e o resultado, a gente vê no Clube Share!

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Durante o painel, as creators comentaram como é difícil administrar a pressão que envolve você manter aquele público e a sensação de ter "500 milhões 

de filhos" para cuidar diariamente. 

Outro ponto que também foi fortemente abordado é que o bem-estar tem um sentido diferente para cada pessoa. Cada um de nós precisa estar atento ao que faz a diferença para a nossa rotina e ir em busca disso, seja um momento com a família, um acompanhamento terapêutico, um momento 

fora das telas e por aí vai.

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Não é de hoje que nós estudamos o impacto real do marketing de influência nos resultados de uma marca. Durante a VidCon, vimos a apresentação do case "Como o Marketing de Influenciadores Impulsionou as Vendas Reais para a Nestlé". 

Desafio: como uma marca engaja um grupo que é essencial para seus negócios, mas para o qual ela ainda não fez marketing direto? 

A Hot Pockets e a Reach Agency criaram uma solução: vincular um programa de cupons ao Twitch "Bits", dicas virtuais que os espectadores podem presentear seus criadores favoritos na plataforma de streaming para apoiar seu conteúdo e receber uma mensagem personalizada.

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Em uma das entrevistas mais lotadas da VidCon 2022, vimos o creator MrBeast (99,3MI no YouTube) defender a visão criativa, quando muitos estavam ali para desvendar a máquina por trás do YouTube. 

Todd Beaupre - Director Product Management no Youtube, aproveitou para reforçar a chave para trabalhar o seu canal de vídeos: entenda sobre o seu público e entenda sobre performance.

Não adianta você quebrar a cabeça para desvendar o algoritmo e deixar toda a relevância pra lá.

MrBeast, o jovem de 24 anos ganhou US$ 54 milhões em 2021 – a maior quantia já recebida por um YouTuber – e seus vídeos somaram 10 bilhões de visualizações, o dobro do ano anterior. 

O entretenimento rende! Em 2020, ele passou 50 horas enterrado vivo, já realizou sua própria versão de “Round 6”, da Netflix, que contou com réplicas dos sets da série.

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Sejamos justos, o MrBeast não vive só de entretenimento. Ele também começou um movimento para utilizar a sua influência e força para questões relevantes para a sociedade. Por exemplo, em 2019 foi lançada a campanha #TeamTrees, depois que os fãs o bombardearam com memes sugerindo que ele comemorasse o alcance de 20 milhões de assinantes do YouTube plantando 20 milhões de árvores. O objetivo da causa era arrecadar US$ 20 milhões até 1º de janeiro de 2020 para plantar árvores em parceria com o programa de reflorestamento da Arbor Day Foundation. A campanha alcançou os resultados esperados em 2 meses (muito mais rápido do que esperavam).

A grande reflexão que não sai da cabeça dos creators é: como encontrar outras formas de monetizar, se o meu conteúdo está atrelado a minha imagem, ao meu lifestyle, se a minha rotina faz parte do meu conteúdo… tudo pode parecer muito confuso. 

David Adley, Vice President of Sales & Customer Support at Bonfire, esteve presente na VidCon e comentou sobre como a sua história também pode gerar resultados de fato. Considere alguns pontos para criar o seu produto e entenda quais são as conexões de identificação que você possui com a sua audiência. A maioria dos creators ganha por mídia paga, mas este não é o único caminho!

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É melhor criar vídeo no YouTube, Shorts, Live? Assim surgiu o painel com Ian Boggs - YouTuber, com 5mi de inscritos e Rosanna Pansino - YouTuber, com 13mi de inscritos.

Rosanna falou sobre como foi sua experiência com o Shorts, há aproximadamente 6 meses. "Com o Shorts, eu posso testar novos conteúdos e trazer novos públicos que estão visualizando meus vídeos." 

O Ian quebrou a internet há 1 ano, com seus vídeos no Shorts, com mais de 30 milhões de visualizações, e hoje, são mais de 5 bilhões de visualizações desde seu primeiro Shorts. Sobre o futuro? A aposta está no ao vivo, para maior interação com a audiência.